“Do que há em mim” – Czar D’alma.
“Do que há em mim” – Czar D’alma.
Eu vim distante
Percorri bastante
Pra me encontrar em mim.
De tantas caçadas
Coisas caídas na vida
Da calçada...
Me perco de mim.
Perdi a minha matilha
Desvendei a minha própria mentira
Pra desvendar a crueldade
Que eu mesmo fiz de mim.
Cada sofrer teve sua guerra justa
Não percorrer é fugir da própria luta
Quero permitir achar a minha tribo
Abraçar o lobo, o cordeiro e o leão que vive em mim.
Não deixar a lágrima escorrer tão só
Desvendar da ferida seus nós...
Abraçando os amigos que eu fiz
Por saber que sozinho nunca venci.
Detestei agruras, fiz minha cama nas alturas
Pra degustar cada caça e matar a fome
Que me devorava por ser
Própria mesmo de mim.
Correr sempre atrás da caça
Mentir pra ferida que jaz
Acordar em dias escuros
E dormir quieto jamais.
Tenho tantas coisas a descobrir
Tanto da vida, como a vida
Que há em
mim.
“Do que há em mim” – Czar D’alma.
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