“Quando não as flores” – Czar D’alma.
“Quando não as flores” – Czar D’alma.
Quando não as flores
É de ti eu sinto o frescor
E me rendo em amor.
Quando não os amores
Eu volto e beijo as flores
De braço com amigos
Onde os versos não têm dores.
Quando não as flores
É de ti que me embriago de vez
Colhendo do por do sol as vozes
Que me negaram diversas vezes.
Quando não as canções
Eu vislumbro dentro o coração
Eu rego, cuido e planto no meu jardim...
Aonde a força só vem do refrão.
Quando não as flores
Lembro-me das coisas que se foram
Dos amores e das friezas nas mãos vazias
Por que quando se ama toda a alma brilha.
Quando não tenho as flores
Eu peço perdão aos erros meus
Onde eu sou o rei e o próprio plebeu
Por que quando não são as flores...
É do cheiro da saudade que adormeço todo o meu breu.
Quando não me entendem eu canto
Quando não canto eu choro
Mas quando sou lágrima sou rei
Das coisas mais lindas que um dia amei.
Quando não as flores
Os versos amigos que tu me trouxe
Eu me embriago e deixo largo o sorriso
Por que pra ser feliz todo dia disso eu preciso.
Quando as flores se vão
O outono me rouba a tez
Deito-me com as lágrimas de verti
Por que quando eu sou amor...
Sou todo de ti.
“Quando não as flores” – Czar D’alma.
O amor é fonte de energia. Foi nessa nascente que sua alma se banhou, amigo. Mergulhou bem fundo e saiu de lá com um brilho indizível. E foi com este brilho que agraciou a todos nós, com mais um lindo poema.
ResponderExcluirParabéns.
Olá, João, Nobre amigo! Sua participação sempre nos deixa seu ar de poesia, simpatia e carisma! Muito Obrigado por cada palavra de afeto e de entusiasmo! Volte sempre, pois sempre és
ResponderExcluirbem vindo!
Abraços N'alma e carpe diem!
Até!