A voz que cala – Czar D’alma.
A voz que cala.
Eu calo o segundo, eu desfiguro o sorriso
Me culpo por vezes, me chamo absurdo.
Eu calo a sentença dentro de mim
Parece que digo e não me ouço
Parece que gritos permeiam
A vida que sonhei infringir.
Meu rosto frio rondando pelas ruas
As minhas lembranças vívidas e nuas
Cada coisa em teu desatino
A dor do homem oriunda do menino.
O meu silêncio é como um banzo
Eu sorrio, eu te digo, me calo e danço
Na ironia do destino tu me dizes o que fazer
Escolhes pedras, penas e delírios a me socorrer.
Eu escuto vozes dentro de mim
Eu quero a lembrança do rito
O divino se perde e eu permito?
Logo o dia nasce e minto que será melhor.
Por que todos os homens sonham
Para que a morte seja além
Porém nunca frente ao outro, menor!
A voz que cala – Czar D’alma.
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