"Ela Abriu a Porta."
Ela sorriu e abriu a porta
Caminhando lento me serviu
Deu-me amor, comi da paz
Ela emudeceu-se, quase se afogou
Olhando o bilhete
Era um momento covarde
De um amor quase aparte
Onde eu era o réu e o mártir
Sem enganos me declarei
Eram momentos fugazes, eu sei
Dormindo com a mente n’outro lugar
Com o corpo dormente, sem chorar...
Ela abriu a porta e disse
Vá!
Czar D’alma
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