"O Medo"
Com quantos fins, tu fizeste o bem...
E da dor do outro o dom de ser-te teu refém
Dos dons de mentir, tu és o maestro
E das tendas dos homens, o desonesto.
Com quantas canções tu fizeste a nação
E da alegria das crianças os castos tormentas
De febre a reumatismo, tu tens as fendas...
Quando o sol cuspir tu nem iras dormir!
Com quantas partes tu elevaste o seu dom
E na primeira vida, tu arrancarias a salvação
Dando os restos, vendendo mentiras
À procura de tua própria condenação!
Onde tu és o débil e o pueril...
Onde o ser não te idolatra não!
Mas tu sempre sais e acordas
No meio de um lado bom...
Vestindo ternos, comprando vidas...
Mas sempre à mercê do que é são.
Tu és o medo!
Czar D’alma
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