ENTRE RINS E O CORAÇÃO – CZAR D’ALMA.
Entre os rins e o Coração.
Entre os rins e o coração
O que filtrar quando o mundo diz, Não!
Sobre todas as coisas, calar a voz
Pra quem só escuta sua própria intenção.
Quando bagunçam com a nossa memória.
Sem tempo pra abrir minhas próprias feridas
Pra exporem nas conversas das vidas vazias.
Será que há tempo pra respirar
Quando o mundo por tantas culpas nossas
Cair em nosso peito, sangrar a voz, aos conceitos rasgar...
Eu ando calado, alugo sorrisos amarelos
Eu calo e já não questiono quando a vida
Não é e nem será do jeito que desejo ou quero.
Eu sei, tu sabes, eles sabem, vós sabeis...
E todos como num lindo coral julgam.
Enquanto o medo for sinfonia da alma
Haverá bodes que expiam e amor que não se acalma.
Entre os rins desde os gregos
Os corações na diáspora judaica
Vou calar a minha voz, não tenho vez...
Quem fez o vil metal, iludiu a barganha no berço da tez.
Eu amo os meus erros que me ensinam caminhos
Quando chega o natal eu busco pergaminhos.
E por que, deveria alguém viver tão sozinho...
Não eram apenas espinhos, senão
a força da solidão ou frio.
ENTRE RINS E O CORAÇÃO – CZAR D’ALMA.
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