Perdoa-me – Czar D’alma.
Senhor, me perdoa os joelhos dobrados
Sem um coração quebrantado.
Uma palavra cheia de sentido
E a vida coberta de desejos e vícios incontidos.
Senhor, perdoa os meus olhares ao próximo
Que parece dar-me paz se estiver bem distante...
Perdoa quando eu sou a vaidade, a vitrine e o arrogante.
Perdoa-me Ó Senhor pela falta de perdão
Que não permites o orgulho a doar-me a mão.
Perdoa oh Deus o que detesto do outro
Que é a minha cara mais suja, hipócrita e lavada.
Perdoa a prostituta, o ladrão e o mentiroso
Que acorda em todo espelho pela minha casa.
Perdoa a vida que vivi, matando o outro, o próximo
Me enchendo de pretensão, sendo estelionato da vida e
canalha.
Perdoa a minha falta de verdade, quando detesto ate minhas
orações
Perdoa a mentira deu dizer que, amo o divino invisível
E piso na dor de meus amigos, vizinhos ou irmãos.
Ah Senhor, perdoa aquilo que não digo...
Por que eu quero apenas o seu dom
Ignorando de ti até a feliz comunhão.
Perdoa a esmola que dei fazendo selfie.
Perdoa o adultério, o roubo escondido no coração.
Perdoa a fala calada pelo olhar de julgamento
Quando decido ser juiz da dor alheia...
E de mim, sou mentira, e fingimento.
Perdoa o que sou, o que não fui e quando fui
Sendo apenas aquilo que decifra o meu egoísmo.
Me perdoa quando acho que sou da vida o brilho...
E perdoa meu irmão que lendo acha que estou
nisso sozinho!
Perdoa-me – Czar D’alma.
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