Velho amor – Czar D’alma.
Eu lhe espero pra tomar um chá
Eu conto as horas por uma xícara de café
Te chamo pra jantar e tu distante em pé.
Eu corro milhas de anos, tempos e dores
Pra lhe agradar até dos funerais roubei flores
Parece que nada possa lhe agradar
Eu conto as estrelas
Eu somo as ondas do mar
Flui meu francês elle a dit
E nada de Edith Piaf a cantar.
Sinceramente os dias passaram
E nós nem sabemos o que somos
Em dias de dor eu tive minhas dores
E pelas noites solitárias eu fiz planos.
Soubemos de quase tudo
No nada que nunca seremos...
Você finge que escuta minha fala
E em vazia tal sala em frio a tornemos.
Eu corro duas milhas pelo vestido teu
Mas é quando acordo, olho pra tudo
Que percebo da vida o breu.
O ato finda e a memória se torna esperança
Eu a amava como um velho
Mas tu ainda
me tornas a criança.
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