À Beira do Altar – Czar D’alma.
À beira do Altar.
Abro os braços sim, deixo fluir
A memória traçada no toque
Que a pele sedenta viveu.
Por que os pássaros têm seus ninhos
E as meninas sorriem no sótão
Relembrando o último carnaval.
Eu sei que você veio aqui...
Não deixou palavras
Mas a deixou-me sentir.
As rosas não sobrevivem sem espinhos
E os amantes não respiram sem carinhos.
Eu espero o dia amanhecer
E ao lado teu meu sonho tecer.
Robusto como as cachoeiras,
Sedentos como das florestas os rebentos...
Vem a vida escoar a memória
Do velho ao jovem todo mundo tem seus momentos.
Eu nem sei como lhe dizer
Que te amo, te amo, te amo...
Mas você não liga e nem imagina
Quanto dos teus desejos estão em meus planos.
Leve e suave vão os dias passar.
E estarei aqui pra sempre
A sorrir e lhe esperar.
Com muitas alianças
Mas sempre a beira do altar.
À Beira do altar – Czar D’alma.
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