2024/08/21

À Beira do altar – Czar D’alma.

À Beira do Altar – Czar D’alma.



 


À beira do Altar.



Abro os braços sim, deixo fluir

A memória traçada no toque

Que a pele sedenta viveu.

 

Por que os pássaros têm seus ninhos

E as meninas sorriem no sótão

Relembrando o último carnaval.



 

Eu sei que você veio aqui...

Não deixou palavras

Mas a deixou-me sentir.

 

As rosas não sobrevivem sem espinhos

E os amantes não respiram sem carinhos.

 

Eu espero o dia amanhecer

E ao lado teu meu sonho tecer.




Robusto como as cachoeiras,

Sedentos como das florestas os rebentos...

Vem a vida escoar a memória

Do velho ao jovem todo mundo tem seus momentos.

 



Eu nem sei como lhe dizer

Que te amo, te amo, te amo...

Mas você não liga e nem imagina

Quanto dos teus desejos estão em meus planos.

 

Leve e suave vão os dias passar.

E estarei aqui pra sempre

A sorrir e lhe esperar.



 

Com muitas alianças

Mas sempre a beira do altar.

 



 

À Beira do altar – Czar D’alma

 

 

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