Deveras saber – Czar D’alma.
Sim, a vida veio e nos trouxe
Enfim, por fim ela
Sorrindo tornou-se
Pra si.
Os índios estão civilizados
E a cidade é desumana
Sim, a vida é agora e aqui
Seja alguém forte, ressuscitado.
A dor é democrática
A morte não leva ninguém
Para o segundo turno.
Eu tenho um olhar para o horizonte
E um coração sangrento
Nenhum beijo, nem abraço
Ando em meio ao próprio tormento.
Enfim, sentamos e nos falamos
Por horas a fio e dias de chuva
Mas quando eu abro os olhos
O sabor de teus lábios aqui estão.
Eu tenho uma alegria
Para desflorar toda a tristeza
Que fiquei ao lhe vê partir...
E eu digo sim,
São os versos e os abraços soltos
Entre lençóis e dos beijos anzóis...
Os dias de sol lhe dava a sombra
E na chuva eu corria a aquecer-te pura.
Enfim, eu saberia entender que
Você seria a minha magia
E eu a própria agrura.
Deveras saber – Czar D’alma.
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